Quando nascemos somos seres incompletos e inacabados. Trazemos connosco todo um conjunto de pontencial, capacidades e competências que esperam a situação adequada para surgirem e desenvolverem-se. Isto permite que cada um de nós se vá construindo e definindo, tornando-se um indivíduo, um ser único.
Deste modo é impossível fugir à diferença: a diferença está em nós e em todos os outros.
A diferença surge como algo inevitável.
No entanto, a vida em sociedade implica regras e norma, que terão de ser praticados por todos os elementos dessa sociedade porque é uma "condição" para a aceitação de cada indivíduo pelos restantes. Neste sentido a própria sociedade quase que anula a individualidade e promove a unidade de atitudes e comportamentos.
Devido a esta "unidade", alguém ou algum grupo que surga com características diferentes será tendencialmente visto como diferente do grupo da sociedade, adoptando o conjunto da sociedade uma perspectiva negativa em relação às diferenças apresentadas pelo indivíduo ou grupo.
Fonte bibliográfica: texto baseado nos apontamentos da professora de Psicologia (Paula Gomes)
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